Primeira publicação da Fábrica Catalã na segunda edição do Festival Suro em Julho de 2024.

Revista do Festival Suro

Revista do Festival #1

Número dedicado a Andrès Camps, natural de La Bisbal, Girona, que chega a Portugal em meados do século XIX para dirigir a Casa inglesa Reynolds, responsável pela implantação de fábricas de cortiça na região, nomeadamente em Azaruja. A Casa Reynolds recorre ao know-how catalão para desenvolver as suas atividades ligadas à cortiça.

Este número inclui artigos de Pep Espadalé (diretor do Museu del Suro, em Palafrugell, Catalunha), Ignácio Garcia-Pereda (CIUHCT-FCUL) e Maria do Carmo Duque (Fábrica Catalã), bem como a reprodução fac-simile de um opúsculo de Andrès Camps.

Fotografias: Ignácio Garcia-Pereda e Maria do Carmo Duque.

Os nossos reconhecidos agradecimentos a: Emília Maria Camps Branquinho por nos ter facilitado uma cópia do opúsculo de Andrès Camps, seu bisavô, Pep Espadalé, Ignacio Garcia Pereda pelo interesse pela história da cortiça (e pelo caso específico de Azaruja), e por terem aceitado redigir um artigo nesta primeira revista do Festival Suro, Jorge Inverno pelas múltiplas e generosas partilhas dos seus conhecimentos, tanto ao nível da história oral como da história documental de Azaruja, descendentes de Andrès Camps que partilham com a Fábrica Catalã entusiasmo, documentação e informação, nomeadamente aos tetranetos: Miguel Mira, Inês Montoia Amaral, Teresa Rosário, Lucinda Gerhardt, Cristina Campos de Melo, Maria João Thomaz Camps, Margarida Thomaz, Alexandra Potes Amaral, Mafalda Potes Amaral, e a Maria Manuela Amaral (esposa do falecido Jerónimo Maria Potes Amaral, trineto de Andrès Camps)à Alexandra Batista e à Zeza Santana pelas releituras.